A maioria das pessoas já ouviu essa lenda de algum lugar... É a lenda que mexe com um dos maiores MEDOS do homem... Ser Enterrado Vivo!
Minha tataravó, doente já há algum tempo, finalmente faleceu após um coma que durou vários dias. Meu tataravô ficou devastado de um jeito quase inimaginável, pois ela era seu verdadeiro amor e eles haviam sido casados por mais de 50 anos. Eles tinham sido casados por tanto tempo que parecia que conheciam os pensamentos mais profundos um do outro.
Depois que o médico anunciou que ela estava morta, meu tataravô insistiu que ela não estava. Eles tiveram que literalmente arrastá-lo para longe do corpo para poderem prepará-la para o sepultamento.
Naquela época, eles tinham túmulos no quintal e não drenavam os fluidos do corpo. Simplesmente preparavam um caixão apropriado e baixavam o corpo (e o caixão que o continha) para seu descanso final. Durante esse processo, meu tataravô protestou com tanta força que ele teve que ser sedado e colocado em sua cama. Sua esposa foi enterrada e assim ficou.
Aquela noite ele teve uma visão horripilante de sua esposa tentando histericamente arranhar seu caminho para fora do caixão. Ele ligou para o médico imediatamente e implorou para que o corpo de sua mulher fosse exumado. O médico recusou, mas meu tataravô teve esse pesadelo todas as noites por uma semana, cada vez implorando freneticamente para que sua esposa fosse removida da cova.
Finalmente o médico desistiu, e junto com as autoridades locais, exumou o corpo. O caixão foi arrombado, e para o espanto e horror de todos, as unhas da minha tataravó estavam quebradas e havia marcas sangrentas de arranhões por todo o interior do caixão.
Minha tataravó, doente já há algum tempo, finalmente faleceu após um coma que durou vários dias. Meu tataravô ficou devastado de um jeito quase inimaginável, pois ela era seu verdadeiro amor e eles haviam sido casados por mais de 50 anos. Eles tinham sido casados por tanto tempo que parecia que conheciam os pensamentos mais profundos um do outro.
Depois que o médico anunciou que ela estava morta, meu tataravô insistiu que ela não estava. Eles tiveram que literalmente arrastá-lo para longe do corpo para poderem prepará-la para o sepultamento.
Naquela época, eles tinham túmulos no quintal e não drenavam os fluidos do corpo. Simplesmente preparavam um caixão apropriado e baixavam o corpo (e o caixão que o continha) para seu descanso final. Durante esse processo, meu tataravô protestou com tanta força que ele teve que ser sedado e colocado em sua cama. Sua esposa foi enterrada e assim ficou.
Aquela noite ele teve uma visão horripilante de sua esposa tentando histericamente arranhar seu caminho para fora do caixão. Ele ligou para o médico imediatamente e implorou para que o corpo de sua mulher fosse exumado. O médico recusou, mas meu tataravô teve esse pesadelo todas as noites por uma semana, cada vez implorando freneticamente para que sua esposa fosse removida da cova.
Finalmente o médico desistiu, e junto com as autoridades locais, exumou o corpo. O caixão foi arrombado, e para o espanto e horror de todos, as unhas da minha tataravó estavam quebradas e havia marcas sangrentas de arranhões por todo o interior do caixão.
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