segunda-feira, 15 de julho de 2013

Toy Story


Hoje nada de desenhos, vou trazer um ótimo filme que todos já assistiram pelo menos uma vez na vida, e não me venha com essa de 'eu só curto terror' por que quem tem televisão em casa já deve ter visto, sim, Toy Story (passou umas 20 vezes na Globo)

Está é um teoria com uma base bem concreta, creio que ninguém teria sua infância destroçada de vez, mas é interessante para abrir os olhos com relação à Disney e suas animações. Sem mais delongas, vamos ao ponto central:

Os Pais de Andy são Separados

Na verdade o filme em momento algum fala abertamente sobre o assunto do divorcio, pelo o contrario são postas algumas mensagens subliminares no decorrer dele que fazem você perceber que ele realmente não mora mais com seu pai. Algumas dessas mensagens, se poderia ser considerado como mensagem, são:

- A ausência do pai de Andy em todos os filmes. Se repararmos em momento algum dentro dos três filmes é  mostrado, ou ao menos comentado, sobre a existência de seu pai.


- No inicio do filme, a família está se mudando para uma casa menor. Essa é bem lógica pois agora não precisam de uma casa tão grande já que o pai não mora mais com eles.

- Na cena do presente de aniversário de Andy (a caixa de Buzz) a mão da mãe dele aparece... Sem aliança!

- A fixação de Andy por seus bonecos. Na verdade há inúmeros estudos realizados que dizem que quando alguém não tem pai, essa pessoa cria laços paternos com outras coisas que possam substituir a imagem do homem, no caso de Andy esta idolatria é mais alta pois dentro de um guia de Toy Story é mostrado que Woody teria sido um presente de seu pai. Dessa forma no primeiro filme, Andy é extremamente apegado ao vaqueiro e com o tempo vai deixando essa fixação, o que é mostrado dentro da saga.

O que parece é que o pai de Andy e Molly (a irmãzinha dele) nem se importa com eles, ele não entra em contato nem mesmo durante na cena do natal!

A mãe de Andy até mesmo dá ao garoto um filhote no final do filme, porque percebeu que ele estava ficando depressivo, precisando de contato com um ser vivo, ao invés de se isolar com seus brinquedos.


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