Um homem, sangrando de um ferimento à bala, entra desesperadamente em um
prédio alto de tijolos. Ele grita por socorro, e duas enfermeiras saem correndo
de dentro de duas enormes portas.
"Relaxe, senhor", uma delas lhe diz. "Nós cuidaremos de você agora mesmo."
Eles colocam-no em uma maca e levam-no por um longo
corredor, cheio de pequenas salas de espera. No entanto, de dentro dos quartos,
ele ouve sons de gritos abafados e o som de ossos sendo esmagados.
"O que está acontecendo aqui?", perguntou ele, em
pânico.
"Estamos levando-o para um lugar onde possamos cuidar
de você", uma enfermeira disse com um sorriso.
"O caralho que você está", ele gritou ao ser jogado
pra fora de uma maca, caindo no chão em cima de sua ferida. "Mas que tipo de hospital é este?! Vocês
deveriam curar as pessoas, e não matá-las!”.
Ele apoiou-se contra uma sala e conseguiu dar uma olhada no
que estava acontecendo. Lá, sentado e amarrado em uma cadeira, um homem
estava sendo dilacerado por mãos que se projetavam das paredes, e
depois, puxavam seus pedaços de volta pra dentro da parede.
"O que é isso?!", ele gritou enquanto as
enfermeiras o cercavam e tiravam de seu avental uma seringa cheia de um líquido
claro. Ele lutava parar escapar, enquanto elas injetavam as seringas nele.
Enquanto sua visão começava a sumir, ele sussurrou:
"Este é um hospital horrível.".
"Quem disse alguma coisa sobre este ser um hospital?",
a enfermeira perguntou. "Nós só gostamos de nos alimentarmos dos fracos."
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