"No mundo em que vivemos existem mais
mistérios do podemos imaginar, e de repente quando menos esperamos,
podemos ficar cara a cara com o desconhecido."
Era o ano de 1986, e eu era militar nessa época.
Certo dia recebi um chamado pelo rádio para ir até a casa de um sargento que trabalhava no mesmo destacamento que eu,
Era 09:00hs de uma terça feira.
Fomos até o local, encostamos a viatura e ficamos de frente ao portão.
Observamos que a porta da sala estava aberta, porta essa que fica de frente para a rua.
Eu e meu companheiro estranhamos, pois militares não costumam deixar portas abertas dessa maneira.
Entramos até a porta da sala e chamamos, ninguém respondeu...
Eu disse para o meu parceiro que fosse pelo lado de fora da casa, pois havia quintal ao redor da casa, e eu entrei pela sala.
Ao entrar observei que a sala estava meio que escura, e que estava tocando uma música em volume bem ambiente, como se alguém estivesse ali escutando.
Fui até o quarto e nada, depois fui para a cozinha e nada também.
Estava parado próximo a uma porta que dava acesso ao quintal na parte de trás da casa, quando olho em direção a porta da sala e notei uma criatura, (digo criatura porque notei que não se referia a nada desse mundo).
Ela estava ali, como se estivesse me espiando pela porta.
Dava para ver sua cabeça e parte dos seus ombros.
A cabeça era acinzentada e sem cabelos, e possuia olhos negros e os lábios bem finos.
Desviei o olhar e fiquei olhando para chão, não quis encará-lo, mas dava para perceber ele ali me fitando.
Não sabia o que fazer, então coloquei bem devagar a minha mão sobre o meu coldre, e fiquei aguardando qualquer reação dele.
Quando de repente resolvo encará-lo novamente, ele já não estava mais lá.
Depois perguntei ao meu colega se ele viu alguma coisa de estranho por lá, e ele me respondeu que não havia nenhuma novidade.
Não falei nada para ninguém.
O tempo foi passando e minha transferência para a capital estava já saindo.
Uma bela manhã eu fui acordado por aquele sargento daquela casa que haviamos investigado, e ele me disse que havia saído minha transferência.
E ele disse: " Anderson! Anderson! Acorde! Sua transferência já saiu.
Seu tempo por aqui já acabou, agora você conhecerá novas pessoas.
Você já viu todo o que tinha que ver por aqui, e até o que não deveria ter visto também.
Escutando aquelas palavras eu não tive dúvida, ele ele sabia de tudo.
Não sei o que foi aquilo que eu vi, mas nunca mais vou esquecer.
Certo dia recebi um chamado pelo rádio para ir até a casa de um sargento que trabalhava no mesmo destacamento que eu,
Era 09:00hs de uma terça feira.
Fomos até o local, encostamos a viatura e ficamos de frente ao portão.
Observamos que a porta da sala estava aberta, porta essa que fica de frente para a rua.
Eu e meu companheiro estranhamos, pois militares não costumam deixar portas abertas dessa maneira.
Entramos até a porta da sala e chamamos, ninguém respondeu...
Eu disse para o meu parceiro que fosse pelo lado de fora da casa, pois havia quintal ao redor da casa, e eu entrei pela sala.
Ao entrar observei que a sala estava meio que escura, e que estava tocando uma música em volume bem ambiente, como se alguém estivesse ali escutando.
Fui até o quarto e nada, depois fui para a cozinha e nada também.
Estava parado próximo a uma porta que dava acesso ao quintal na parte de trás da casa, quando olho em direção a porta da sala e notei uma criatura, (digo criatura porque notei que não se referia a nada desse mundo).
Ela estava ali, como se estivesse me espiando pela porta.
Dava para ver sua cabeça e parte dos seus ombros.
A cabeça era acinzentada e sem cabelos, e possuia olhos negros e os lábios bem finos.
Desviei o olhar e fiquei olhando para chão, não quis encará-lo, mas dava para perceber ele ali me fitando.
Não sabia o que fazer, então coloquei bem devagar a minha mão sobre o meu coldre, e fiquei aguardando qualquer reação dele.
Quando de repente resolvo encará-lo novamente, ele já não estava mais lá.
Depois perguntei ao meu colega se ele viu alguma coisa de estranho por lá, e ele me respondeu que não havia nenhuma novidade.
Não falei nada para ninguém.
O tempo foi passando e minha transferência para a capital estava já saindo.
Uma bela manhã eu fui acordado por aquele sargento daquela casa que haviamos investigado, e ele me disse que havia saído minha transferência.
E ele disse: " Anderson! Anderson! Acorde! Sua transferência já saiu.
Seu tempo por aqui já acabou, agora você conhecerá novas pessoas.
Você já viu todo o que tinha que ver por aqui, e até o que não deveria ter visto também.
Escutando aquelas palavras eu não tive dúvida, ele ele sabia de tudo.
Não sei o que foi aquilo que eu vi, mas nunca mais vou esquecer.
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