quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Lemúria

Lemúria



Lemúria, também chamada Mu, é o nome de um suposto continente perdido, localizado no Oceano Índico ou no Oceano Pacífico. A idéia teve origem no século XIX, pela teoria geológica do Catastrofismo, mas desde então tem vindo a ser adotada por escritores do Oculto, assim como pelo povo Tâmil, da Índia. Relatos sobre a Lemúria diferem quanto à maioria dos pormenores. No entanto, todos partilham a crença comum de que o continente existiu na pré-história mas afundou no oceano devido a alterações geológicas. A maioria dos cientistas considera hoje continentes submergidos uma impossibilidade física, dado a teoria da Isostasia. No entanto a variação do nível médio dos mares ao longo das sucessivas idades do gelo tem inundado e exposto porções de terreno mais ou menos extensos. Estas variações das áreas expostas/inundadas poderão eventualmente ter perdurado na memória colectiva dos povos pela sabedoria acumulada ao longo de várias gerações.




[] A Lemúria e os Teosóficos

Ao longo do século XIX, os seguidores das teorias de Madame Blavatsky, em sua Doutrina Secreta passaram a acreditar numa versão diferente da História do Mundo que encontrava respaldo na teoria geológica do Catastrofismo anteriormente referida. Esses indivíduos defendiam que a raça humana havia passado por quatro estágios pré-evolutivos, se encontrando no quinto estágio. Embora algumas raças do quarto estágio (e, portanto, menos evoluídas) ainda coabitassem com as do quinto estágio. Para esses teosóficos, a quarta raça seria muito semelhante à quinta e teria habitado principalmente em Atlântida. A terceria raça, contudo, seria bem diferente e, tendo habitado a Lemúria, teria esqueleto cartilaginoso, três olhos (sendo um na nuca, hoje atrofiado, tendo dado origem à glândula pituitária (atualmente conhecida como hipófise), mãe dos poderes paranormais de tal raça que, contudo, seria muito belicista e muito desenvolvimento intelectual). A segunda raça teria sido semi-etérea e a primeira raça não seria tangível, sendo feita de éter, no sentido metafísico da palavra.

Lemúria ou Continente Mu

suposto mapa da lemuriaLemúria é o nome de um suposto continente perdido, localizado no Oceano Índico ou no Oceano Pacífico. A idéia teve origem no século XIX, pela teoria geológica do Catastrofismo, mas desde então tem vindo a ser adotada por escritores do Oculto, assim como pelo povo Tâmil, da Índia. Relatos sobre a Lemúria diferem quanto à maioria dos pormenores. No entanto, todos partilham a crença comum de que o continente existiu na pré-história mas afundou no oceano devido a alterações geológicas. A maioria dos cientistas considera hoje continentes submergidos uma impossibilidade física, dado a teoria da Isostasia. De onde tiraram sua civilização os moradores da mítica Atlântida? Talvez foram eles mesmos que lavraram degrau por degrau. No entanto, existe quem acredite que antes deles houve um povo todo-poderoso e conhecedor de uma enorme cultura, que seria o que difundiu pelo planeta seus conhecimentos, dando base a todos os pontos comuns que podem ser encontrados nas diversas civilizações.
Para alguns, este país Mu, estaria no meio do oceano Pacífico, entre a Austrália e a América, e para outros, seria parte de um supercontinente formado, em bloco, pela Sulamérica, África, o Indico, a península Índia, Austrália e Polinésia, ao qual se denominou caprichosamente Gondwana.
No que parecem estar de acordo todos, é em que uma cultura superior floresceu na terra desde há 100.000 anos até há 25.000, ainda que alguns a estendam até os 12.000, incluindo a Atlântida como pertencente à mesma.

As Tábuas Naacal

Poucas notícias se tinham deste continente perdido até finais do século passado. Um militar britânico, J. Churchward, disse que um sacerdote hindú lhe ensinou uma língua, a nagamaia, morta desde há milhares de anos, e posteriormente lhe mostrou algumas tábuas nas quais se falava da criação do mundo e da primeira colonização da terra, levada a cabo pelos habitantes de Mu, chamados uigures. Nelas se descreve uma religião de tipo monoteísta, que parece ser o modelo em que foram baseadas as demais. O universo é criado em sete dias a partir das ordens que dão as sete inteligências supremas do Deus Celeste, e o homem é criado à imagem e semelhança de Narayana, o intelecto do espírito criador, que o dota de alma para que seja o rei da criação. A origem da humanidade teria estado no hipotético Mu, e seus povoadores parece que foram abandonando pouco a pouco suas primitivas formas religiosas, até que seu deus decidiu castigá-los pelo estado de decadência a que haviam chegado, e lançou um cataclismo que se apagou da face da terra.
As histórias de J. Churchward não pareceram ser acolhidas com excessivo entusiasmo pelos cientistas da época. Mas logo apareceram novos dados em que apoiar esta suposta coluna fundamental na qual se baseariam, direta ou indiretamente, todas as culturas que no mundo aconteceram.

Os Lémures

Já o cientista Slater, em meados do século passado, havia ficado estupefado ao descobrir que um grupo de primatas, os lémures, habitavam tanto em Madagascar como na Malásia. Dado que era impossível que estes monos tivessem atravessado o oceano indico a nado, se fazia obrigado a pensar que, em algum momento indeterminado da história, ambas as regiões haviam estado unidas. Foram muitos aqueles que a partir desta teoria, rebatizaram a Mu com o nome de Lemuria, em honra destes animais tão viajantes. Darwin sentiu-se ditoso de saber que o berço do mundo levava nome de macaco.
Semelhança de Culturas

Por outra parte, sempre havia assombrado o paralelismo existente entre as culturas mais az-teca, por um lado, e as do Egito e Mesopotamia, por outro. Havia algo de comum em todas elas? Evidentemente uma série de sinais externos assim o fazia pensar, como indicando que todos eram provenientes de um crisol comum. A esta mesma conclusão chegou o cientista norte-americano Willian Niven que encontrou em Ahuizoctla, México, por volta de 1921, nada menos que 2.500 tábuas de terra cozida, que respousam no Museu Smithsonian e no Instituto Carnegie de Washington, e que tinham a particularidade de não ter nenhum traço comum nas diversas escritas pré-colombianas. O descobrimento foi realizado sob um altar de sacrifícios, como dando a entender o valor da relíquia sagrada que possuíam. Foi o próprio Churchward, verdadeira figura estrelar de tudo quanto toque acerca do desaparecido continente de Mu, quem decifrou o significado achado de W. Niven. Segundo ele, estavam escritas na mesma língua que as Naacal, ainda que os sinais de muitas delas pareciam estar talhados por mãos muito inexperientes. Se falava de conhecimentos incrivelmente avançados sobre as forças cósmicas. Também se falava de uma geração das dez tribos primitivas que povoaram Mu e que deram origem a todos os povos e raças. De como se internaram no mar e se estabeleceram em outras terras, o que explicaria o porque os habitantes do Nilo dizem vir do leste ou do oeste segundo sejam da bacia alta ou baixa. Parece haver alusões à Atlântida, desde a que por sua vez empreenderam! novas colonizações pela África, Europa e América. Inclusive se dá a entender que os habitantes desta nação fundaram Atenas e que uma de suas rainhas, Moo, é a modelo da esfinge de Gize, a quem estaria dedicada como tributo por ter visitado as colônias egípcias em uma de suas viagens. O que não cabe dúvida o teor das interpretações sobre o conteúdo de ambos os grupos de tábuas, é que Mu era a mãe pátria dos primeiros colonizadores da terra.

Os códigos Maias

Algo parecido pretendem inferir os aficionados ao tema,de sendo códigos maias escritos há uns 3.500 anos. O primeiro deles, chamado Manuscrito Troano, em honra de seu proprietário Dom Juan Tro e Ortelano, professor da Universidade de Madri, e que atualmente está depositado no Museu Britânico de Londres, fala de um país cuja exitência se remonta a mesma margem dos tempos. O texto diz; "Depois de ter sido levantado duas vezes, o país de Mu, desapareceu em uma só noite, depois de rebentar por baixo por causa de vulcões subterrâneos.
O continente subiu e baixou repetidas vezes Suas dez nações afundaram com seus 64 milhões de habitantes.
O resto do relato dá a entender que isto ocorreu há muitos anos, antes inclusive de que desaparecesse a Atlântida e de que se produzisse o Dilúvio Universal.
Pouco mais ou menos, o mesmo resulta do Código Cortesiano e outros registros. Por eles sabemos que predominava a raça branca, ainda que já existiam diversas tonalidades de pele, que seus habitantes viajaram por todo o mundo e que foi aniquilado pelos deuses. No Código Cortesiano, escrito por Yucatán e atualmente na Biblioteca Nacional de Madri, se diz:
"Com seu poderoso braço Homem fez que a terra tremesse depois do por do sol, e durante a noite, Mu, o país das colinas, foi submerso".

Balas de há 40.000 anos

Já existia o homem como ser civilizado e possuidor de uma cultura há 100.000 anos? A arqueologia somente descobriu restos humanos muitos primitivos que datam daquela época. Ao mais que se chegou é a estabelecer a existência de um ser ereto que não se sabe se estava aparentado com os primatas que conosco. Como é possível então que apareçam restos de um cujo esqueleto apresenta claramente um orifício limpo de estrias, que somente pode ter sido causado por uma bala. E guardado como ouro em pó em pano no Museu Paleontológico de Moscou e os cientistas que o examinaram não lhes concedem menos de Mais ainda existe mais. No Museu da História Natural de South Kensington, Londres, pode ser contemplada uma caveira humana, encontrada em Broken Hill(Rodesia), que apresenta outo orifício limpo no meio da frente. Nenhum utensílio pré-histórico poderia tê-lo causado, qualquer um teria estriado o osso, somente a bala de uma arma de fogo poderia deixar um buraco tão cilíndrico. Este crânio foi analisado de todos os pontos de vista possíveis. Impossível outorgar-lhe menos de 40.000 anos. A melhor explicação seria, então, que passaram pela terra alguns seres que tiveram a suficiente tecnologia como para servir-se de armas de fogo. O seguinte escalão, seriam as armas nucleares, e daí a possibilidade de uma catástrofe mundial, somente existe um passo. Um passo que talvez já foi produzido por partida dupla neste planeta, levando primeiro a Mu e mais tarde a Antártida.


LEMÚRIA

No meio de minhas investigações em Culturas e Sociedades, passei a pesquisar civilizações antigas (algumas pré-Históricas) avançadíssimas, que construíram pirâmides e artefatos científicos aparentemente elétricos e teriam até contatos com discos voadores! O testmunho destes contatos poderia ser visto hoje nos numerosos monumentos pré-históricos inexplicáveis encontrados em todo o mundo, como em Portugal, onde quatro menires sustentando um disco mostram uma disposição perfeita para dar a impressão de estar voando. Estes destes círculos de pedra, dos quais o mais famoso é o de Stonehenge (Inglaterra), possuem uma arquitetura e engenharia invariavelmente condicionada a uma relação com o mapa celeste do local. 

A Lemúria (também chamada continente MU) é citada no prefácio do Livro da Epopéia de Gilgamesh, a narrativa mais antiga da História Ocidental. O livro foi escrito há 5 mil e 500 anos pelos sumérios, a primeira civilização [ocidental] conhecida a inventar a escrita, e faz referências ao Grande Dilúvio de 10 mil anos atrás, ao final da última Era do Gelo em todo o planeta. Dizem as lendas que os sumérios foram os últimos descendentes do legado lemuriano.

É provável que os mediterrâneos [como os gregos] tenham confundido a Lemúria com a Atlântida, pois o Oceano Pacífico não fazia parte do mundo conhecido deles; o Pacífico fica do outro lado da Terra, enquanto o Atlântico fica logo ali. Platão, um dos mais conhecidos filósofos do ocidente que fala da Atlântida, teria associado o continente perdido à destruição da avançadíssima sociedade matriarcal Minóica na Ilha de Creta, devastada por um vulcão e um maremoto.

Alguns dizem que a catástrofe da Lemúria ocorreu há 9 mil anos, com o maior choque da História entre placas tectônicas, que quebraram a base da ilha, ou do continente. É provável que ninguém tenha sobrevivido. Mas antes disso eles teriam se expandido em colônias e feito contato com outras culturas em todo o mundo, nos 5 continentes. Isso, segundo as lendas dos fãs da Lemúria. Pra mim, eles não foram os únicos. Civilizações nascem, crescem e morrem, envenenadas por suas próprias falhas. Cada cultura pode gerar as sementes de sua própria destruição.

A lenda diz que os lemurianos foram a terceira raça; eram super-humanos, de 3 metros de altura [gigantes] e asas, voando como "homens-pássaros". Foram amaldiçoados pelos deuses porque "sabiam demais" (contatos com ETs que chocariam a Humanidade?). Enquanto os atlantes tentaram conquistar a Terra, sendo derrotados pelas Amazonas. Ambas as civilizações destruídas por Hybris, em grego: o pecado da ambição de ser divino. Talvez os avanços deles fossem mesmo um empurrão forte demais para o resto de nós naquela época.



O Continente da Terceira Raça


Lemúria e Atlântida são dois mistérios geo-histórico-antropológicos. Jamais a ciência oficial encontrou uma evidência inquestionável da existência desses dois continentes porém, a tradição de muitos povos (maias, egípcios, polinésios etc.) se refere a uma fantástica civilização que existiu muito antes dos antigos povos conhecidos terem começado a escrever sua história.

Na bruma desse passado tão remoto, Lemúria e Atlântida, não raro, são confundidas, como se fossem uma só nação ou como se as duas civilizações tivessem sido parte de um mesmo período geológico. Entretanto, para os estudiosos ocultistas não há confusão. Os teósofos, especialmente, distinguem com clareza lemurianos e atlantes como duas raças humanas distintas que se sucederam no processo de evolução da espécie humana. Ambos foram povos fisicamente diferentes do sapiens atual: ambas, foram raças de gigantes em estatura e detentoras de um conhecimento científico tão ou mais avançado que a humanidade atual.


A referência a "continentes perdidos" e grandes catástrofes planetárias é um dado presente nas tradições de muitos povos antigos. O Gênesis da Bíblia judaico-cristã, mesmo em linhas gerais, descreve um passado cósmico e geológico repleto de notáveis movimentos transformadores da face da Terra; o "Dilúvio" é o mais chamativo destes fenômenos mas a própria criação "em sete dias" se afigura como um processo complexo e longo de formação do ecossistema atual, processo chamado terraforming (earthforming).

Os "Dilúvios" aparecem ainda entre os Sumérios e a epopéia Gilgamesh, da mitologia sumeriana, é considerada como fonte de onde deriva o texto do Gênesis hebreu. Também na Bíblia há personagens que contradizem a interpretação simplista de uma antropogênese que começa em um "Adão indivíduo". Os anjos e os gigantes são alguns desses personagens intrigantes; indicam que devem ter existido tipos diferentes humanóides antes do homem tal como é bioquímicamente configurado hoje.

Na tradição Maia também aparecem reminiscências que se referem a um continente no Pacífico, destruído por atividade vulcânica. Esta mesma lenda consta dos textos sâncritos chamados Rutas. A literatura Tamil fala de um reino mítico chamado Kumari Kandam, comparável à Lemúria, que submergiu. Ali ficava a cidade de Puhar. Dali eram originários os Drávidas, povo do sul da Índia.

TAMIL: Grupo étnico que vive no sul da Índia e no Sri Lanka que possui registros históricos de mais de dois mil anos. A "identidade Tamil" é essencialmente lingüística pois falam a "primeira linguagem" desde tempos imemoriais: o idioma tamil. São relacionados aos drávidas.


Em outra tradição, a hipótese reptiliana, a Lemúria, um continente submerso no Pacífico, foi o berço de uma raça de criaturas híbridas, répteis-humanos, os nagas ou dragons. É uma crença presente na cultura do Camboja, Austrália, Índia, povos pré-colombianos etc.. Esta foi uma raça que "pecou" pelo uso da magia negra. Para os intérpretes da mitologia, o termo "dragão" e "serpente", são usados de modo simbólico significando a grande sabedoria, o conhecimento avançado deste povo extinto cujas maravilhosas invenções foram lendariamente entendidas como "magia".

Para os teósofos estudiosos da Doutrina Secreta de H.P. Blavatsky, os lemurianos foram os "homens da terceira raça", gigantes e hermafroditas, mentalmente pouco desenvolvidos (e por isso também chamado "SEM-MENTE") e espiritualmente puros até a metade de seu ciclo de existência, quando seus descendentes começaram a nascer heterosexuais, homens e mulheres. Este foi o primeiro passo para um tipo de reprodução que iria se desenvolver dali por diante: a reprodução sexuada (os modos anteriores foram a EXUDAÇÃO e o BROTAMENTO). Este episódio é compreendido pelos ocultistas como a verdadeira "queda"; queda do ser humano na matéria.

Atlantes e Lemurianos foram contemporâneos somente por um tempo da história. Os Atlantes, homens da quarta raça, também foram gigantes, menos espiritualizados e mais materializados. Sobreviveram aos Lemurianos, que foram extintos com seus territórios, engolidos por uma catástrofe geológica que envolveu terremotos e erupções vulcânicas. Na época da extinção dos lemurianos a Atlântida era uma civilização florescente. O que restou de ambos os povos está perdido, soterrado por camadas de solo multimilenares ou submerso, sob as águas do Pacífico e do Atlântico.

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