Este relato que vou contar aconteceu comigo já à algum tempo atrás.
O ano era 1986. Eu trabalhava
em uma empresa de computadores atendendo clientes externos, fazendo
instalação e manutenção de equipamentos.
Para o meu deslocamento diário, eu tinha uma moto, uma Honda CB 450, a qual era nova na época.
Com essa moto eu costumava ir e vir do trabalho e viajar as vezes nos finais de semana.
Em um determinado final de semana eu teria que ir até um sítio na cidade de Registro - S.P., pois haveria uma confraternização familiar para comemoração do aniversário de um primo meu.
Para o meu deslocamento diário, eu tinha uma moto, uma Honda CB 450, a qual era nova na época.
Com essa moto eu costumava ir e vir do trabalho e viajar as vezes nos finais de semana.
Em um determinado final de semana eu teria que ir até um sítio na cidade de Registro - S.P., pois haveria uma confraternização familiar para comemoração do aniversário de um primo meu.
Era o mês de Julho, e o clima estava bem frio, pois era inverno.
Então em uma sexta-feira, após o trabalho, passei em casa, tomei banho, arrumei as coisas na minha CB 450, a qual já estava com o tanque cheio e revisada como sempre, coloquei agasalhos, luva, etc..., e finalmente sái para a viagem.
Então em uma sexta-feira, após o trabalho, passei em casa, tomei banho, arrumei as coisas na minha CB 450, a qual já estava com o tanque cheio e revisada como sempre, coloquei agasalhos, luva, etc..., e finalmente sái para a viagem.
Já era tarde da noite, aproximadamente umas 23:00'.
Para ir até Registro, partindo de São Paulo, tinha que pegar a Rodovia Regis Bitencourt, a famosa BR 116.
Mas até aí não tinha problema, pois estava acostumado a viajar a noite.
Saí de casa, peguei a Marginal do Rio Pinheiros, passei a Cidade Universitária, Taboão da Serra e peguei a Regis Bitencourt bem no início.
Estava uma noite muito fria, sem vento, mas o ar super gelado, e para piorar, ainda tinha muita neblina, coisa típica dessa época do ano.
Para ir até Registro, partindo de São Paulo, tinha que pegar a Rodovia Regis Bitencourt, a famosa BR 116.
Mas até aí não tinha problema, pois estava acostumado a viajar a noite.
Saí de casa, peguei a Marginal do Rio Pinheiros, passei a Cidade Universitária, Taboão da Serra e peguei a Regis Bitencourt bem no início.
Estava uma noite muito fria, sem vento, mas o ar super gelado, e para piorar, ainda tinha muita neblina, coisa típica dessa época do ano.
O tráfego estava fraco, com poucos carros pela estrada.
Estava indo normalmente pela estrada, aproximadamente à uns 100 km/h, após a cidade de Juquitiba, quando notei um farol atrás de mim, ficando à uma certa distância.
Continuei normalmente, mas o farol daquele veículo continuava me acompanhando, mantendo a mesma distância. Não chegava perto, e nem tão pouco se distanciava.
Então fiquei um pouco preocupado, pensando que talves fosse alguém tentando me assaltar, quem sabe!
Pensando nisso acelerei a moto, e comecei a aumentar a velocidade, 110 km/h, 120 km/h, 130 km/h, mas aquele farol continuava me acompanhando na mesma distância.
Parecia um veículo normal até aquele momento. Então para tirar a dúvida de vez, estiquei o acelerador e puxei até 150 km/h, o que já era perigoso para uma moto a noite, mas a situação exigia.
Fiquei um pouco à 150 km/h, mas o farol continuava lá, na mesma distância, como se nada o tivesse atrapalhado.
Então em um ato de coragem, para ver o que era aquilo de vez, eu resolvi parar no acostamento e arriscar, pois eu via que não adiantava nada correr que aquilo iria me acompanhar.
Estava indo normalmente pela estrada, aproximadamente à uns 100 km/h, após a cidade de Juquitiba, quando notei um farol atrás de mim, ficando à uma certa distância.
Continuei normalmente, mas o farol daquele veículo continuava me acompanhando, mantendo a mesma distância. Não chegava perto, e nem tão pouco se distanciava.
Então fiquei um pouco preocupado, pensando que talves fosse alguém tentando me assaltar, quem sabe!
Pensando nisso acelerei a moto, e comecei a aumentar a velocidade, 110 km/h, 120 km/h, 130 km/h, mas aquele farol continuava me acompanhando na mesma distância.
Parecia um veículo normal até aquele momento. Então para tirar a dúvida de vez, estiquei o acelerador e puxei até 150 km/h, o que já era perigoso para uma moto a noite, mas a situação exigia.
Fiquei um pouco à 150 km/h, mas o farol continuava lá, na mesma distância, como se nada o tivesse atrapalhado.
Então em um ato de coragem, para ver o que era aquilo de vez, eu resolvi parar no acostamento e arriscar, pois eu via que não adiantava nada correr que aquilo iria me acompanhar.
Fui diminuindo e parei o mais bruscamente que pude no acostamento, observando o farol atrás de mim.
Quando parei por total, e virei para ver o que iria acontecer, "cadê o farol"?. Simplesmente desapareceu.
Não podia ter ido para outro local, pois não haviam saídas na estrada naquele trecho.
Não podia ter padado também pois daria para vê-lo estacionar, e além do mais era uma reta, daria para ver algo naquele local.
Bem, depois daquele susto, acelerei novamente e saí com tudo dali, mas qual não foi minha surpresa quando notei que aquele farol havia surgido novamente e estava me seguindo de novo.
Quando parei por total, e virei para ver o que iria acontecer, "cadê o farol"?. Simplesmente desapareceu.
Não podia ter ido para outro local, pois não haviam saídas na estrada naquele trecho.
Não podia ter padado também pois daria para vê-lo estacionar, e além do mais era uma reta, daria para ver algo naquele local.
Bem, depois daquele susto, acelerei novamente e saí com tudo dali, mas qual não foi minha surpresa quando notei que aquele farol havia surgido novamente e estava me seguindo de novo.
Aí eu fiquei todo arrepiado e estiquei o acelerador até o máximo e fiquei naquele rítimo, sempre observando o farol atrás.
Depois de alguns minutos, quando observava novamente aquela luz misteriosa, ela simplesmente apagou, sumiu.
Continuei a viagem e durante todo o trajeto não vi mais aquele misterioso farol que me seguiu por aproximadamente uns 20 km.
Chegando no sítio em Registro, contei para as pessoas o que aconteceu, e uma prima minha me disse que o nosso Tio que mora em São Paulo já havia visto aquele tipo de luz na estrada, e ela também o havia seguido por um bom pedaço, também na Regis Bitencourt.
Depois de alguns minutos, quando observava novamente aquela luz misteriosa, ela simplesmente apagou, sumiu.
Continuei a viagem e durante todo o trajeto não vi mais aquele misterioso farol que me seguiu por aproximadamente uns 20 km.
Chegando no sítio em Registro, contei para as pessoas o que aconteceu, e uma prima minha me disse que o nosso Tio que mora em São Paulo já havia visto aquele tipo de luz na estrada, e ela também o havia seguido por um bom pedaço, também na Regis Bitencourt.
Eu não sei o que era aquele farol.
Também não sei de onde ele veio e para onde ele foi, só sei que da mesma forma misteriosa que ele surgiu, desapareceu.
Também não sei de onde ele veio e para onde ele foi, só sei que da mesma forma misteriosa que ele surgiu, desapareceu.
Fiquei sabendo que outras pessoas já o viram da mesma forma.
Só sei que eu não quero mais
passar por essa experiência, pois nem quero imaginar o que poderia
acontecer se o misterioso farol me alcançasse naquela noite fria de
inverno e naquele local com pouco movimento.
Alguém de vocês gostaria de saber?
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