sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A Lenda de Slender Man
Não se sabe muito sobre sua origem, alguns dizem que ele é um extraterreste, outros dizem que ele é um homem amaldiçoado.
Sabe-se apenas que ele tem a necessidade de raptar crianças, e é visto bem antes do desaparecimento de uma ou várias.

O Slender Man é descrito vestindo um terno preto, braços grandes que parecem tentáculos, lhe ajudam a assustar e capturar suas vítimas, pois estas ficam em estado hipnóticos, totalmente impotentes em sua presença.

Por muito tempo ele era tratado com uma lenda urbana para assustar crianças.
Com o passar do tempo, alguns fatos estranhos começaram a acontecer e o Slender Man, deixou de ser apenas uma lenda para virar realidade.
Existem muitos relatos de pessoas que já alegaram terem-no visto.
Dizem que ele costuma aparecer à noite, geralmente em áreas florestais ou próximas a rios.  

Também já foi relatado ter sido visto espreitando para dentro de janelas abertas, e em estradas longas e desertas. 
O Slender man, já foi avistado em vários lugares do Japão, Noruega e Estados Unidos.


Asag



Asag é um dos muitos demônios causadores de doença. “E daí?”, você diz, “o que difere de outros demônios que causam doenças?”. Bem, segundo a mitologia, ele manteve relações sexuais com todas as montanhas do mundo, tendo assim ninhadas de “diabos-rocha”, descendência criada para defende-lo em qualquer batalha. A ele é creditado uma feiura incrivelmente profunda, que é capaz de ferver mares e rios, apenas por vê-lo a distância

Kitsune


A lenda da raposa demonio de 9 caudas.
Sempre que falamos de Kyuubi lembramos de naruto...mais naum é bem por ai...
Na verdade a kyuubi existia muito antes do anime ser lançado, ela é uma lenda antiga ja no japão...não achei dados muito relevantes ..
Mas pelo que entendi ela é uma raposa demonio de 9 caudas , que a cada cauda que ela libera ganha como se fosse status,uma cauda libera velocidade,outra força,etc...isso até a nona cauda, mais na verdade ela e uma Kitsune !
Kitsune é a palavra japonesa para raposa. Raposas são um assunto comum no Folclore Japonês; kitsune refere-se geralmente neste contexto. Histórias as descrevem como seres inteligentes e com capacidades mágicas que aumentam com a sua idade e sabedoria. Entre estes poderes mágicos, tem a habilidade de assumir a forma humana — normalmente aparecem na forma de uma mulher bonita, uma jovem ou uma velha. Enquanto algumas histórias falam que as kitsunes usam essa habilidade apenas para enganar as pessoas — como muitas vezes fazem em folclores — outras histórias as retratam como guardiãs fiéis, amigas, amantes e esposas. Além da habilidade de assumir a forma humana, elas possuem os poderes de possessão, conseguem gerar fogo das suas caudas e da sua boca, o poder de aparecer nos sonhos e o de criar ilusões.

Raposas e seres humanos tem vivido próximos desde o Japão antigo; esta convivência deu origem a lendas sobre essas criaturas. Kitsunes são associadas com a figura do Deus Xintoísta, Inari — Deus do arroz, da fertilidade, da agricultura, das raposas e da industria — , servindo como suas mensageiras. Esta função reforçou o significado sobrenatural da raposa. A qualidade física mais notável da Kitsune são suas caudas, podendo chegar em nove. Quanto mais caudas uma kitsune tiver mais velha, sábia e poderosa ela é. Histórias dizem que leva 100 anos para uma cauda aparecer.Devido a seu poder e influência, pessoas fazem oferendas para elas como se fossem divindades.
Origens
Muito dos mitos de raposas do Japão podem ser vistos no folclore da China, Coréia ou Índia. Esses mitos populares contam histórias de raposas que podem ter até nove caudas. Várias dessas histórias foram gravadas no Konjaku Monogatari, uma coleção do século XI de narrativas Chinesas, Indianas e Japonesas.

Há um debate sobre a origem dos mitos das Kitsunes, não sabem se foi inteiramente de fontes estrangeiras ou parte do folclore japonês, que datam a partir do quinto século d.C. O folclorista japonês Kiyoshi Nozaki argumenta que os japoneses vêem positivamente as kitsunes desde o quarto século d.C.; as únicas coisas importadas da China ou da Coréia eram os atributos negativos em relação a elas. Ele afirma que, de acordo com um livro de registros do século XVI, chamado Nihon Ryakki, as raposas e o ser humano viveram muito próximos no Japão antigo, e afirma que as lendas indígenas sobre as criaturas se formaram em conseqüência desse convívio. A erudita Karen Smyers aponta que a idéia da raposa como sedutora e a conexão dos mitos de raposas ao Budismo foram introduzidas no folclore japonês com as histórias chinesas similares, mas diz que algumas histórias de kitsunes contêm elementos únicos do Japão.
Características
Acredita-se que as Kitsunes possuem uma inteligência superior, vida longa e poderes mágicos. Elas são um tipo de yōkai, ou de entidade espiritual, a palavra kitsune é muitas vezes traduzida como espírito da raposa. No entanto, isso não significa que elas são fantasmas, ou que sejam diferentes de raposas normais. Porque a palavra espírito é usada para refletir um estado de conhecimento ou Iluminismo.
Existem duas classificações comuns de kitsune. A zenko (善狐? literalmente, raposas do bem), que são raposas benevolentes, celestiais associadas ao Deus Inari; elas são chamadas às vezes simplesmente de raposas de Inari. Por outro lado, as yako (野狐? literalmente, raposas maldosas) tendem a ser mais maliciosas. Tradições locais costumam adicionar mais tipos. Por exemplo, ninko é um espírito de raposa invisível que seres humanos só podem perceber-los quando são possuídos. Outra classificação tradicional é definir a kitsune em uma dos treze tipos existentes, pelas habilidades sobrenaturais que a kitsune possui.


Fisicamente, kitsune são lembradas por ter nove caudas. Em geral, um maior número de caudas indica uma raposa mais velha e mais poderosa; nos folclores dizem que uma cauda crescerá após que a raposa viver 100 anos. Um, cinco, sete e nove caudas são os números mais comuns nas histórias. Quando uma kitsune recebe sua nona cauda, sua pele torna-se prateada ou dourada. Estas Kyūbi no Kitsune (九尾の狐? raposa de nove caudas) ganham a capacidade de ver e ouvir qualquer coisa em qualquer lugar no mundo também adquirem sabedoria infinita
Poderes
A kitsune é, sem duvida, um dos yokais mais poderosos da mitologia japonesa. Uma das suas habilidades mais comuns é a de mudar de forma. Geralmente a de uma jovem e bela mulher (independentemente do género a da idade atual da raposa), mas há estórias e relatos de kitsunes assumindo outras formas, como um velho, uma criança, ou formas ainda mais fantásticas, como uma árvore de altura incrível ou um segunda lua no céu.
Outras habilidades sobrenaturais comumente atribuída ao kitsune incluem bocas ou caudas que gerem fogo ou relâmpago (conhecido como kitsune-bi, literalmente, a cauda da raposa), a manifestação voluntária nos sonhos dos outros, vôo, invisibilidade, e a criação de ilusões tão complicado que é quase indistinguível da realidade. Alguns contos falam de kitsune com poderes ainda maiores, capazes de manipular o tempo eo espaço, e levar pessoas à loucura. Outras têm características que lembram vampiros ou súcubos e se alimentam da vida ou o espírito dos seres humanos, geralmente através do contato sexual.
Pessoas que são filhos(as) de kitsunes(geralmente porquê o pai delas acaba se casando com uma kitsune em forma humana sem querer) não vão ser nessecariamente raposas, mas podem herdar os poderes sobrenaturais destas. Apesar destes poderes, kitsunes tem uma fraqueza em particular: assim como os gatos, as kitsunes tem um medo patológico de cães, e uma vez que eles aparecem, as kitsunes saem correndo.
djinn

No mundo ocidental, djinn são conhecidos mais comumente como gênios. Eles são criaturas sobrenaturais que vivem em um plano paralelo que é semelhante à dos seres humanos. De acordo com o Alcorão, djinn têm livre arbítrio apenas como humanidade, significa que eles podem ser bons ou maus.No entanto, quando o djinn escolher o caminho do mal e da destruição, ele é certamente temível de se ver. Seus corpos físicos são compostos de uma chama sem fumaça. Lúcifer era um djinn que era basicamente o equivalente islâmico de Lúcifer. Após a rebelião celestial que ele dirigiu, Iblis foi concedido um perdão para viver na Terra e a humanidade para enganar até o Dia do Julgamento.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


Astaroth

Astaroth é um demônio príncipe coroado do inferno, seu nome é dado também a uma deusa Cananéia.
É mencionado em A chave Menor de Salomão (um livro que contem descrições detalhadas de demônios do século 16) como um demônio muito poderoso e sábio. Ele é descrito como um homem nu, com asas de pena, usando uma coroa e segurando uma serpente em sua mão como um chicote.

Aparece montado em uma besta infernal, que é caracterizada como um dragão e em outras versões variando entre cachorro, lobo e até um escorpião.  Astaroth é um demônio da primeira hierarquia, que seduz por meio da vaidade e filosofias racionalizadas.
Seu adversário é São Bartolomeu, que pode proteger os seres humanos que resistiram a suas tentações.  Para outros, ele ensina ciências matemáticas e artesanatos, pode tornar os homens invisíveis e conduzi-los a tesouros escondidos, e responde a cada pergunta dirigia a ele. Também é conhecido por dar aos seres mortais o poder sobre serpentes.

É o príncipe dos acusadores e inquisidores. De acordo com alguns demonologistas do século 16, agosto é o mês durante o qual os ataques deste demônio contra o homem são mais fortes.
Sendo um duque poderoso e muito sábio, Astaroth pode mostrar aos homens todas as ciências conhecidas, alem de governar 40 legiões de espíritos.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013


Rituais Satanicos

Como já foi referido na história e filosofia do Satanismo, os satanistas não adoram nenhum Deus ou Demónio em particular. Eles defendem a valorização do Eu e é isso que pretendem recorrendo aos rituais satânicos e à invocação dos demônios do Inferno. Existem dois tipos de rituais, os que são desempenhados noutras pessoas e os desempenhados na própria pessoa.
Os primeiros, mais antigos, têm a ver com o sacrifício de pessoas ou animais. Estes rituais não são praticados pelos satanistas de hoje em dia, mas existem provas em como, efetivamente, em tempos passados, pessoas que se diziam seguidoras satânicas praticavam estes rituais de sacrifício. O objetivo fundamental buscado nestas manifestações era retirar o máximo de energia que era disponibilizada pelo sangue da vitima sacrificada para a atmosfera mágica, intensificando assim as hipóteses do sacerdote ser bem sucedido. Se juntarmos ao sangue (fonte primordial da vida) toda a energia libertada pela vítima aquando do seu sacrifício e morte (adrenalina e outras energias bioquímicas) temos uma fonte de poder intensa que é supostamente retirada deste ritual para quem o desempenha. No entanto, hoje em dia estes rituais tornaram-se, felizmente, obsoletos e nunca seriam praticados em crianças pequenas ou animais (tal como mandam as regras satânicas) ainda que a hipótese de utilizar pessoas para o sacrifício não esteja completamente ultrapassada.



Os segundos, mais aproximados dos atuais rituais satânicos, não implicam necessariamente o sacrifício quer de pessoas, quer de animais. Todo o poder que se buscava outrora no derramamento do sangue foi menosprezado. A verdadeira fonte de poder psicológico para um satanista vem apenas da libertação de grandes quantidades de energia, permitindo-lhe enaltecer o Eu, de modo a atingir o Eu Supremo. Assim, cabe ao próprio sacerdote que desempenha o ritual, com recurso ao seu corpo, libertar essa força. Essa energia corresponde à mesma quantidade de descargas bioquímicas e bioeléctricas emanadas pelo nosso corpo quando este é submetido a algo que faça disparar as emoções dessa pessoa. São exemplos um prazer intenso (correspondente ao orgasmo), ira descontrolada, pânico intenso, dor violenta, etc. Por comparação, um verdadeiro satanista retira muito mais força de, por exemplo, se masturbar diante de uma imagem de Cristo, em sinal de blasfémia, do que de sacrificar até à morte uma pessoa ou animal.

Vejam agora os passos que eram seguidos num ritual satânico mais antigo, de sacrifício. Esses passos variam conforme varia o propósito do ritual, tal como veremos abaixo. Assim, existe um tronco comum, composto por:

1) Vestir o traje para a cerimónia - normalmente, o traje do sacerdote é tipo monge, de cor negra.

2) Reunir os objectos de culto (Baphomet, Espada, etc.).

3) Acender as velas - uma branca (facultativa) simbolizando a hipocrisia do caminho de Deus, e uma ou mais pretas, simbolizando a supremacia do caminho de Satã. Deve-se ainda fechar todas as janelas e portas e decorar o altar. Se o altar for uma pessoa (normalmente uma mulher despida) esta deve colocar a sua cabeça para Sul e os seus pés para Norte.

4) Purificar o ar.
5) O sacerdote deve recitar em voz alta os textos "Invocação a Satã" e "Os Nomes Infernais". Os restantes participantes devem repeti-los de seguida, também em voz alta.
6) Beber o vinho do cálice.

7) Voltando-se no sentido inverso do dos ponteiros do relógio, o sacerdote assinala com a espada cada ponto cardinal invocando os respectivos príncipes do Inferno: Satã a Sul, Lucifer a Este, Beliar a Norte e Leviatã a Oeste.

8) O sacerdote faz então a invocação apropriada das suas pretensões: lascividade, compaixão ou destruição.

9) Se essa invocação for escrita, são lidas em voz alta pelo sacerdote e logo de seguida queimadas na chama de uma vela negra. As palavras "SHEMHAMFORASH" e "HEIL SATAN" devem ser ditas no fim de cada frase.

10) Se a invocação for verbal, os participantes (um de cada vez) devem dizê-las em voz alta ao sacerdote. Este deve repeti-las de imediato, também em voz alta. As palavras anteriormente referidas devem também ser ditas.

11) O sacerdote reza, demonstrando a submissão de todos os participantes do ritual ao poder das Trevas.
12) Ao terminar o ritual, o sacerdote deve pronunciar as palavras "Assim seja feito". É este o fim da cerimónia

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Necronomicon - Livro dos Nomes dos Mortos

O Necronomicon ou o Livro dos Nomes dos Mortos, escrito em Damascus, por volta de 750 a.C., não é unicamente um livro de magias e rituais como é conhecido. Esta obra, de um árabe chamado Abdul Alzhared, tem a ver também com previsões do futuro e clarificações do passado (aliás, o livro é conhecido pelas suas previsões pré-diluvianas). Alzhared parece ter tido acesso a muitas fontes actualmente desaparecidas e a acontecimentos e situações narradas apenas no livro do Genesis. Ao que parece ele terá usado técnicas mágicas de modo a clarificar o passado aliadas a um forte pensamento critico e a uma vontade incontrolável de explorar e esclarecer o significado das histórias sagradas e mitológicas.

As suas especulações são consideradas extremamente modernas e actuais. Por exemplo, ele acreditava que muitas espécies para além da raça humana haviam habitado a Terra e que toda essa informação tinha passado de espécie em espécie com a ajuda de entidades extraterrestres que oportunamente visitavam o nosso planeta. Alzhared acreditava ainda que as estrelas eram como o Sol e que cada uma delas tinha um conjunto de planetas e formas de vida desconhecidas - como se se tratasse de um sistema estrelar para cada estrela do universo. Essas formas de vida tinham evoluído para seres e todas as raças se organizavam por uma hierarquia de evolução espiritual e do conhecimento. Ele estava também convencido de que tinha contactado com alguns desses seres (denominados por ele de Antigos) através de invocações mágicas e avisou a humanidade de terríveis seres poderosos que aguardavam para voltar à Terra e reclamá-la como sua - ele interpretou a sua crença à luz do Apocalipse de S. João mas inverteu o final, dando a vitória à Besta (Satã) depois de longos tempos de guerra que quase levam o planeta Terra ao seu desaparecimento. 

O Necronomicon não está directamente relacionado com o Satanismo mas decidi falar sobre este livro nesta página pois ele contem inúmeros documentos que são considerados rituais de invocação e que contribuíram e evoluíram para alguns rituais satânicos.
A Terrível História de Mary Anne .
Existe uma lenda muito antiga que conta a história de uma garota chamada Mary Anne, ela morava em uma grande casa bem distante da cidade, ia todos os dias com sua mãe até o poço buscar água e quando chegava ajudava a mãe fazer vestidos para vender, seu pai era lenhador e quase nunca estava presente.Até que um dia a mãe de Mary Anne ficou doente então ela acordou bem cedo e foi sozinha buscar água, quando estava puxando o balde de volta ela perdeu o equilíbrio e caiu dentro do poço,era um poço muito fundo e escuro e como ela não sabia nadar acabou morrendo.Sua mãe vendo que ela ainda não tinha chegado, mesmo muito doente foi atrás da filha, chegando lá muito cansada viu um par de seu sapato perto do poço vendo que sua filha havia caído lá começou a chorar e então lembrou de um feitiço que tinha em um livro onde se dizia trazer a alma de volta então à mãe pegou um canivete cortou o braço e deixou pingar sete gotas se sangue no poço e falou as palavras do feitiço, mas infelizmente nada aconteceu então ela voltou pra sua casa deitou na cama e ali ficou até morrer,o pai depois de um tempo resolveu sair daquela casa e morar na cidade,não demorou muito e a casa foi vendida,os novos donos era um casal muito rico e suas duas filhas mas no dia 13 de outubro 2 meses depois da morte de Mary Anne todos da família foram brutalmente assassinados na mesma noite, e foi assim que a lenda surgiu Mary Anne voltou a casa mas como um espírito do mal,depois do terrível assassinato não houve mais ninguém que morou na casa, e várias pessoas dizem que no dia 13 de qualquer mês se você passa em frente ao poço consegue ouvir os gritos de Mary Anne pedindo ajuda mas se ficar por muito tempo o espírito da garota sai do poço e mata quem estiver por lá.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Tlaloc

Na mitologia asteca, Tlaloc é o deus da chuva, o senhor do raio, do trovão, do relâmpago, senhor do inferno (Tlalocan). Assim como Quetzalcoalt, Tlaloc era um deus de Teotihuacan, que foi incorporado pelos Astecas quando conquistaram essa cidade.Tlaloc era uma divindade central ao culto agrário. Tlaloc era temido, e não apenas adorado, pois também lhe eram atribuídas certas doenças. Xochiquetzal era sua esposa. Mais tarde tornou-se poderosa divindade no panteão asteca, responsável pela bem-aventuraça no mundo dos mortos (Mictlan). As chuvas que Tlaloc mandava pelos os seus filhos, os Tlaloques, fecundavam os campos, onde o deus Xipe, o deus Cintéotl e o deus Xochipilli, se ocupavam.

Huitzlopochtli 

era odeus do Estado e da guerra asteca. Era o padroeiro da cidade de Tenochtitlán, capital da confederaçãoasteca.
Huitzilopochtli era uma divindade totalmente asteca sem nenhuma conexão com outra civilizaçãomesoamericana diferentemente de outros deuses do panteão asteca.E era o principal deus cultuado na capital do império Tenochtitlán.Comumente representado com seus membros pintados de azul com penas de beija-flor em sua perna esquerda além de uma lança cerimonial.A guerra e a morte estão bem entrelaçadas em suas manifestações rituais.Os beija-flores ,na cultura asteca e a ele associado em seu nome, eram considerados como sendo a alma de guerreiros perecidos que acompanhavam o Sol(Huitzilopochtli) em sua ronda diária pelo céu.O mito não deixa totalmente esclarecido se Huitzilopochtli foi um herói factualmente existente e posteriormente transformado em uma divindade ou se foi concebido como tal no panteão asteca,acredita-se que ele tenha iniciado a migração realizada pelos ancestrais do que depois seriam chamados de astecas em direção ao Lago Texcoco no século XII e as lendas em torno de nascimento apenas reforçam o que seria na verdade a transformação de um homem em divindade.Durante a migração rumo ao Lago Texcoco onde o império asteca de fato se estabeleceria uma figura de Huitzilopochtli foi conduzida por quatro sumo-sacerdotes onde segundo o mito teria feito promessas de vitórias em batalhas e conquistas sobre outros povos,consolidando seu caráter guerreiro.

Quetzalcóatl



Quetzalcóatl é uma divindade das culturas de Mesoamérica, em especial da cultura asteca, também venerada pelos toltecas e maias. É considerada por alguns pesquisadores como a principal dentro do panteão desta cultura pré-hispânica. Os astecas incorporaram esta deidade em sua chegada ao vale do México, no entanto modificaram seu culto, eliminando algumas partes, como a proibição dos sacrifícios humanos.
O nome de Quetzalcóatl é composto de duas palavras de origem náuatle: quetzal, que é uma ave de formosaplumagem que habita a selva centroamericana e cóatl, "serpente" e é usualmente traduzida como "Serpente Emplumada", "Pássaro Serpente", ou "Pássaro Serpente da Guerra"; Especula-se que a origem desta deidade provém da cultura olmeca, no entanto sua primeira aparição inequívoca ocorreu em Teotihuacan. A cultura teotihuacana dominou durante séculos o planalto mexicano. Sua influências culturais abarcaram grande parte da mesoamérica, incluindo as culturas maia, mixteca e tolteca. Os maias retomaram a Quetzalcóatl como Kukulkán.
Quetzalcoatl representa as energias telúricas que ascendem, daí a sua representação como uma serpente emplumada. Neste sentido, representa a vida, a abundância da vegetação, o alimento fisico e espiritual para o povo que a cultua ou o indivíduo que tenta uma ascese espiritual.
Posteriormente, passou a ser cultuado como deus representante do planeta Vênus, simultaneamente Estrela da Manhã e Estrela da noite, correspondendo, com o seu gêmeo Xolotl, à noção de morte e ressurreição. Deus do Vento e Senhor da Luz, era, por excelência, o deus dos sacerdotes. É às vezes confundido com o rei sacerdote de Tula. Governava o leste.
Segundo fontes incertas e tradições orais, uma das representações deste deus é um homem branco, barbado e de olhos claros. Esta representação seria uma das justificativas da teoria de que os povos indígenas, durante a conquista da Nova Espanha (Mesoamérica), acreditaram que Hernán Cortezera Quetzalcóatl. O acadêmico multiculturalista Serge Gruzinski, analisando as crônicas do século XVI sobre a conquista do México, compartilha da crença de que os astecas realmente acharam que Cortez fosse Quetzalcóatl e essa é uma das razões pela qual os espanhóis dominaram tão facilmente aAmérica Central.
O cacau, fruto tipicamente americano, era usado durante os rituais ao deus como uma bebida quente, o xocóatl, bebida que deu origem ao chocolate tão apreciado atualmente.

domingo, 6 de janeiro de 2013

O número 666

O último verso de Apocalipse 13, diz literalmente: “Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é o número de um homem; ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.”

Esse misterioso número – seiscentos e sessenta e seis – tem criado muito tipo de especulação entre os estudiosos da Bíblia. Para conhecer o significado desse número, é preciso conhecer algo de numerologia bíblica. Diferentemente da numerologia ocultista, que concede aos números poder para determinar o rumo e destino das pessoas e coisas, a numerologia bíblica é apenas simbólica.

O número sete, por exemplo, é símbolo de perfeição. Impressiona-nos o fato de que Deus abençoou o sétimo dia da semana e o reservou como sagrado, inteiramente pertencente a Ele. O número sete é mencionado 323 vezes na bíblia e, em todas elas, refere-se a Deus e Suas obras de misericórdia e de juízo. O número sete é símbolo de Deus, de Seu poder e de Seu governo.

Já o número seis é mencionado 92 vezes na Bíblia. Em todas elas se relaciona com o homem, sua natureza, suas obras, sua herança e seu destino. Por exemplo: desde a criação, o ser humano deveria trabalhar seis dias. O sétimo era de Deus. A Bíblia diz que o homem foi criado no sexto dia, e a partir dali, o número seis foi sempre símbolo do homem, e se relaciona com sua imperfeição. O ser humano só seria perfeito relacionando-se com seu Criador, simbolizado pelo número sete.

Sete é o número perfeito. Pertence a Deus e, portanto, simboliza o ideal divino. Seis é símbolo daquilo que não alcança a divindade. É símbolo do homem. Aproxima-se do número sete, mas nunca poderá alcançá-lo. Existe um abismo enorme entre o homem – identificado com o número seis da imperfeição – e o seu Criador, identificado com o número sete, completo e perfeito.1

Portanto, se queremos identificar o símbolo do número 666, não podemos fazê-lo levados pelo fanatismo irracional e premeditado, tentando atribuir a essa ou àquela pessoa o título da besta de Apocalipse 13. Existe um poder político/religioso, já vimos. E esse poder é identificado, além de outras características, pelo número 666.

→ É o número seis repetido três vezes. Seis é o símbolo do homem, existe neste poder um esforço humano desesperado e intensificado para alcançar a perfeição divina. Pretende ser Deus, mas não o é. Atribui-se prerrogativas divinas, mas não as tem. Exige dos homens adoração, mas não passa de um poder humano. Pode fazer o que quiser; exigir o que desejar, mas não passa de um ser humano.

É um engano que leva os homens a aceitarem o humano em lugar do divino. Que tranqüiliza as consciências dos homens, fazendo-os crer que servem a Deus, quando, na realidade, são súditos do inimigo, que vem disfarçado de religioso.
A Maldição do Carro de James Dean

Em setembro de 1955, James Dean morreu em um horrível acidente automobilístico no momento em que dirigia o seu carro esportivo da Porshe (mostrado na foto acima). Depois da batida, o carro parece que se tornou um tanto azarento.

a) Quando o carro foi rebocado para fora do local do acidente e levado a uma garagem, o motor deslizou e caiu em cima do mecânico, quebrando suas duas pernas.

b) Eventualmente, o mesmo motor foi comprado por um médico, que o colocou em seu carro de corrida, e foi morto logo depois, durante uma competição. Outro piloto de corrida, na mesma corrida, foi morto em seu carro, que possuía o eixo motor do antigo carro de James Dean acoplado a ele…

c) Quando o Porsche de James Dean foi mais tarde consertado, a garagem em que estava foi destruída pelo fogo.

d) Um tempo depois o carro foi exibido em Sacramento (cidade norte-americana), mas ele caiu de seu elevado e quebrou o quadril de um adolescente.

e) Em Oregon (estado norte-americano), o trailer que tinha o carro acoplado se soltou da barra de reboque e se chocou contra a fachada de uma loja.

f) Finalmente em 1959, o carro misteriosamente se quebrou em 11 peças, enquanto estava acomodado sobre um suporte de metal.
Livro de Abramelin

Tudo o que se sabe sobre Abraham, o mago, alquimista, teólogo e filósofo do século XIV é diretamente derivado do manuscritos de posse da Bibliotheque de l'Arsenal em Paris, um arquivo, deve-se dizer, rico em fontes originais do ocultismo medieval.


O Livro de Abramelin é dividido em três livros menores. O primeiro é a autobiografia de Abraham, o Judeu. Ele descreve os anos a procurar a Verdadeira e Sagrada Sabedoria, e as várias decepções dele no caminho. Nos últimos momentos antes de deixar a questão, Abraham se encontra com um perito egípcio chamado Abramelin que concorda em ensinar a ele a Magia Sagrada.

Abraham escreveu este texto por causa do seu filho mais jovem, Lamech. De acordo com a história, Abraham tinha que - na tradição de Judaísmo - conceder os mistérios da Qabalah ao filho mais velho. Porém, ele não desejou deixar Lamech sem a chave para a obtenção espiritual, e assim Abraham deixou para ele o Livro de Abramelin. Este primeiro livro termina com o pai instruindo o filho em que tipo de vida ele deve conduzir se completar a Operação, e como a Verdadeira e Sagrada magia deve ser empregada corretamente.

O próximo livro, então, é composto pelas instruções para a Magia Sagrada que Abraham reivindica ter copiado à mão do original de Abramelin. A primeira parte (Livro Dois da trilogia) descreve um procedimento fortemente envolvido de purificação e prece, que resulta no aparecimento do Anjo da Guarda do indivíduo. Abraham também gasta algum tempo no Livro Dois em que explica sua própria filosofia sobre magia. É onde o texto adverte contra usar qualquer outro grimório, sigilos ou nomes bárbaros de prece.

Num capítulo (Livro II, Cap. 6), ele relaciona uma alternativa maravilhosa para as horas Mágicas Salomônicas em detalhes. As purificações levam o padrão grimoriano na forma de reclusão, jejum, limpeza, e uma dose forte de oração. Um quarto separado, chamado Oratório, deve ser mantido em pureza extrema durante um período de seis meses, que é onde o Anjo aparecerá e se unirá com o aspirante no final deste período. Posteriormente, o Anjo assume a função de Professor para o aspirante, e é deste ser que a Verdadeira e Sagrada Sabedoria e Magia é descoberta.

Uma vez que a cooperação do Anjo está assegurada, a pessoa continua chamando os príncipes demoníacos como Lúcifer, Leviatã, Astaroth, Belzebud, e vários outros (doze no total). Estes seres são comandados a deixar um juramento de obediência ao magista, como também o uso de quatro espíritos familiares para tarefas práticas cotidianas.

O terço final do livro é uma coleção de Talismãs formados por quadrados-mágicos no qual os príncipes demoníacos e espíritos têm que jurar ao dar suas Obrigações. Cada talismã pode ser usado para comandar um espírito a executar uma tarefa então, em muito semelhante ao que é feito nas Clavículas de Salomão, o Rei. As funções desses Talismãs são comuns ao material dos grimórios - achando tesouros, causando visões, trazendo livros, vôo, curando o doente, etc.

Os quadrados-mágicos dados por este texto são freqüentemente confundidos como Selos no estilo da Goetia, onde a mera presença do Talismã é igual à presença dos espíritos. Isto levou a histórias de lendas-urbanas dos "perigos" existentes na posse dos Talismãs - ou pela simples posse do livro em si. Porém, não há nada de assinaturas ou Selos nestes Talismãs. Só raramente é que as letras dos quadrados de Abramelin formam nomes reconhecíveis, e então eles nunca são os nomes dos espíritos que são realmente associados com o talismã.

Eles só assemelham-se ao Goetia uma vez que os espíritos são ligados aos quadrados - mas isto só acontece depois do sexto mês de operação. Em si mesmos, os Talismãs parecem bastante inertes e inofensivos.


Tifon - o monstruoso deus da seca

Tifon é o deus da seca, mas não se pode nem um pouco compára-lo com um deus, ele é uma criatura extremamente cruel e poderosa, tão poderosa que todos os deuses fugiram ao ve-la.
Tifon é filho de Gaia e Tártaro, mas ele não nasceu de Gaia, Gaia ao perceber que estava gravida aproveitou e transformou seu ainda não nascido filho em uma semente e deu a Hera, Hera sem suspeitar de nada plantou a semente no jardim do Olimpo, quando Tifon surgiu todos os deuses fugiram apavorados para o Egito e se transformaram em animais, todos fugiram menos Atena que não teve covardia e se manteve em sua própria forma, Zeus irritado com a própria covardia volta a sua forma normal pega foice que Cronos usou para castrar Urano e ataca o terrivel Tifon, mas de nada adianta, pois Tifon facilmente desarma Zeus e ainda utiliza a foice para arrancar os nervos principais de Zeus o deixando inconsciente, ele arrasta Zeus para uma caverna e o prende, pede para que a monstra Delfina vigie Zeus enquanto ele sai a procura dos outros deuses.
Hermes junto com Pan, conseguiu libertar Zeus assustando Delfina (pois Pan é deus do medo também) Hermes acha as veias e as costura, Zeus imediatamente vai para o Olimpo e luta contra Tifon a batalha é tão grande que a terra, o céu e o mar começam a tremer, mas Zeus vence e prende Tifon no monte Edna onde Hefesto coloca suas mais pesadas bigornas por cima de suas cabeças, impedindo que ele se liberte.
Hesíodo descreveu Tifon em um texto : Tifon era tão alto que a sua cabeça batia nas estrelas, os braços enormes bloqueavam os raios do sol, e carvões em brasa saíam da sua boca. Havia um dragão de cem cabeças com línguas escuras em seus ombros, e dos seus olhos labaredas dardejavam. Sons estranhos provinham dessa cabeças. Algumas vezes os deuses podiam entendê-los facilmente, mas em outras pareciam os berros de touros enfurecidos. As vezes, rosnavam como leões, no momento seguinte, como cachorrinhos.
Atlântida
Atlântida também conhecida como continente perdido, é considerada um dos maiores mistérios do planeta Terra. Para muitas pessoas, não passa de uma historia inventada por Platão (filósofo grego), mas para outros, seu próprio nome evoca um sentido místico e o conhecimento de memórias perdidas, que é conhecido por ter sido abatido por uma catástrofe natural em seu auge, ou atingido por outros fatores misteriosos do universo que se integram em cada uma das teorias, como por exemplo, que a antiga civilização afundou junto com o continente após um dilúvio, ou até mesmo uma grande nave espacial teria levado o continente do planeta.
A crença mais forte, é que Atlântida foi um verdadeiro precursor das primeiras civilizações que não estaria localizada necessariamente no oceano atlântico, mas sim nas ilhas da Grécia.
Segundo Platão, Atlântida foi uma espécie de jardim do éden, com uma abundancia de cristais e minerais preciosos. Um paraíso terrestre habitado por pessoas e diversos tipos de animais, que viviam entre uma combinação de poderosas montanhas, pântanos, lagos e planícies férteis. Os habitantes de Atlântida eram chamados Atlantes, eles construíam portos, palácios templos e docas usando pedras naturais brancas, pretas e vermelhas, que eram extraídas da parte de baixo do centro da ilha. Construíram um palácio maior adornado em ouro e prata, dedicado ao deus do mar Poseidon, assim como uma estatua homenageando o mesmo do chão ao teto, do deus acompanhado de seus “Hipocampos”.
Fontes de nascentes, quentes e frias decoravam as paisagens e podiam ser encontrados em qualquer lugar em meio a árvores assim como outras decorações adequadas e banheiras de relaxamento. O porto grande era movimentado e fervilhava de embarcações e comerciantes de todas as partes do mundo. As montanhas em redor de grande altura e beleza eram habitadas pelos moradores mais ricos. Os prados, rios e lagos desde comida eram suficientes para todos. Foi realmente uma terra de muita fartura.
O fim de Atlântida continua um mistério até hoje, pois se acredita que a cidade era realmente muito evoluída para seu tempo, como nas tecnologias e pratica de construção, o que leva a algumas teorias de avanço tecnológico rápido na época para construir algo especial sugerida explicação que os atlantes possuíam potência do laser através de cristais gigantes.
Uma teoria polêmica é que Atlântida pode ter sido uma grande nave extraterrestre, que ficou conhecida na Bíblia como a ‘’Ilha Flutuante’’ ou “Ilha Voadora”, por isso, muitas vezes sua localização não está exata, estando por vezes perto dos pólos, ou centro do oceano atlântico.
Eles teriam vindo à terra para uma missão colonizadora, e depois de ter afundado e passado um tempo como cidade submarina, levantaram vôo e foram embora gerando assim um grande tsunami circular. Os sobreviventes da catástrofe descreveram a cidade como afundada após isso.
O Exército Perdido


Um exército de 50.000 homens, bem armados e aguerridos, experiente de campanhas militares pode ser derrotado por um outro, seja por questão numérica ou tática. Restam os mortos, feridos, prisioneiros e suas armas e equipamentos.
Mas, um exército de 50.000 homens pode simplesmente desaparecer, sem deixar vestígios? Simplesmente ser tragado pela natureza, sem um só sobrevivente? Sem que se tenha alguma notícia ou se ache restos de cadáveres ou armas?
Segundo o historiador grego Heródoto, isso aconteceu no ano 523aC. O poderoso império Persa estava sob o comando de Cambises II, filho do grande Ciro. O imperador, cuja crueldade distoava da benevolência de seu pai, havia conquistado o Egito e se preparava para invadir a Etiópia. No caminho, Cambises II enviou uma parte de seus exércitos para destruir um templo em Siwa, localizado no Sahara, na fronteira com a Líbia. Isso porque ele acreditava que os sacerdotes daquele templo estavam incitando uma revolta contra ele.
Mandou 50.000 homens bem treinados e milhares de animais carregando equipamentos e suprimentos destruírem o templo e passarem a fio da espada os sacerdotes. Após alguns dias de jornada, o exército alcançou Bahariya, último oásis antes de chegar ao templo. Até este, seria então 30 dias sem água e sombra, sob um sol causticante durante o dia, e frio durante a noite.
Após dias e dias de sofrimento na jornada pela intemináveis areias do Sahara, o exército estava a descansar. De repente, uma incrível tempestade de areia vida do sul os atingiu. Teria sido uma catástrofe?
Nunca ninguém encontrou vestígios do poderoso exército perdido de Cambises II. Desde o século XIX, arqueólogos procuram os restos da imensa expedição perdida.
Seria possível que Heródoto, um historiador preciso e honesto houvesse mentido ou tivesse ouvido e reproduzido uma mentira? Como é possível tamanho exército ter sido soterrado sem haver sobreviventes? Afinal, eram 50.000 homens, com animais e equipamentos. Poderia ter sido tudo tragado e enconberto pelas areias? Uma tempestade poderia fazer isso?
Há seis anos, geólogos que faziam a pesquisa petrolífera numa região a 50km de Siwa se depararam com fragmentos de tecidos, punhais e ossos, que poderiam ter pertencido ao exército de Cambises II. Mas, ainda não se tem a palavra final, ou seja, ainda não se sabe se eram do exército perdido. Por enquanto, permanece o mistério…

SATÃ E A RAINHA DOS BAIXINHOS


Os teóricos da conspiração adoram encontrar mensagens diabólicas em discos de vinil tocados ao contrário. Vários grupos consagrados já foram alvos dessas teorias, como os Beatles e o Led Zeppelin. Mas o que poucos esperavam é que um dos mais fortes boatos sobre mensagens satânicas envolvesse a apresentadora Xuxa, a "rainha dos baixinhos". Uma das lendas urbanas que surgiu em torno dela diz que sua meteórica ascensão ao estrelato foi feita graças a um pacto que ela teria feito com Satanás. A "prova" disso estaria em alguns de seus discos com músicas para a criançada, que se tocados ao contrário revelariam mensagens. Outra "evidência" desse pacto seriam as "bonecas assassinas" da apresentadora que atacavam as crianças enquanto elas estivessem dormindo, no melhor estilo "Chucky, o brinquedo assassino".

Anton LaVey

Conhecido como “O Papa Negro” por muitos de seus seguidores, Anton LaVey começou seu caminho para o Alto Sacerdócio da Church of Satan (Igreja de Satan) quando tinha 16 anos e era tocador de órgão em um parque de diversões:

"No Sábado à noite eu via homens que desejam as garotas seminuas que dançavam no parque, e no domingo pela manhã quando eu estava tocando órgão para a barraca dos evangelistas no outro extremo do parque, eu via estes mesmos homens se sentarem nos bancos da igreja com suas esposas e filhos, pedindo para que Deus os perdoasse e os limpá-se de seus desejos carnais. E na próxima noite de sábado eles sempre voltavam para nossas meninas ou para algum outro local de indulgências”.

“Eu soube então que a Igreja Cristã prospera em hipocrisia, e a natureza carnal daquele homem sempre existirá!”.

Desde então o caminho de sua vida estava claro. Quando finalmente em uma noite de abril, 1966 - Walpurgisnacht, o festival mais importante dos praticantes de bruxaria - LaVey raspou a cabeça e oficialmente anunciou a formação da Church of Satan. Ele tinha visto a necessidade de uma igreja que recapturaria o corpo de homem e seus desejos carnais como objetos de celebração. "A adoração dos aspectos carnais produz o prazer", ele disse "que haja então um glorioso templo de indulgências...”.

A VERDADEIRA HISTORIA DO DESENHO "CAVERNA DO DRAGÃO"

Sua infância (ou adolescência) será desmascarada, desculpe depois de tanto tempo vir acabar com as ilusões dos senhores e senhoras. É muito triste e é real, o que vou contar a seguir, espero que todos já estejam preparados para a verdade sobre aquele desenho que marcou nossa geração...

Bom, vocês sabem que "A Caverna do Dragão" era escrito por um grupo de jogadores de RPG, que depois de cada jogo escreviam sua aventura e a transformavam em roteiro para desenho que era vendido para uma produtora. Só que como todo jogo de RPG demora mas uma hora termina. Pois muito bem, por que essa produtora não comprou o final do desenho?

Sem dúvida era interessante que não houvesse final já que assim ela poderia continuar explorando a série, mas não foi o que aconteceu... eles não continuaram produzindo outros roteiros e nem aproveitaram para ganhar um dinheiro extra no último capítulo da caverna, o que teria sem dúvida um público infanto - juvenil recorde.
O final meus amigos, não foi produzido pois ele é no mínimo cruel! Muito bem vamos ao final verdadeiro e sem anestesia, da "Caverna do Dragão"; Na última aventura deles aquele dragão de 7 cabeças conta a verdade e depois eles a comprovam. O dragão conta que nunca mais eles voltarão para a Terra. Nunca porque quando eles estavam descendo naquele carrinho da montanha russa eles não entraram em outra dimensão. O carrinho caiu... e eles morreram. Eles não vão voltar porque eles estão mortos. E lá é o inferno ! Como nenhum deles era bonzinho na vida real eles foram parar no inferno depois que morreram na queda do carrinho e o demônio resolveu brincar com eles. Cruel e sádico o demônio as vezes aparecia de Vingador e as vezes (pasmem) de Mestre dos Magos.
Os dois na verdade eram a mesma pessoa: o Demônio, sádico jogando e brincando com os novos moradores de seu império! O dragão na verdade é um anjo que vai até o inferno com a missão tentar fazer com que eles descubram a verdade e que depois de tantas tentativas acaba por revelá-la. Mas o demônio tinha um capeta que o auxiliava neste trabalho. Alguém que sempre os impedia de voltar(ou seja de descobrir que não havia como voltar): a pequena unicórnio. Ela na verdade era um enviado do demônio que os acompanhava todo tempo para atrapalhá-los e brincar com seus sentimentos. Nunca mais eles voltarão e viverão para SEMPRE naquele INFERNO. Essa é a verdade revelada pelo Mestre desse jogo de Dungeons e Dragons oficialmente. Agora dá para entender porque não produziram o final, né?!
Por volta de 1982, mudamos para uma rua no extremo de meu bairro, próximo do cemitério e de um bairro novo que estava começando a ser "devastado" por se tratar de uma mataria enorme que estava sendo loteada. Havia vários relatos de aparições de "lobisomens" na região, porém não acreditávamos. Comecei a trabalhar como cobrador de ônibus e pegava o "reservado" as 3:00 s da manhã bem em frente ao cemitério. Certo dia logo que começou a quaresma, percebi grande contingente de cães nas proximidades e achei estranho. Numa ocasião acordei minha mãe para me observar sair para o trabalho pois havia uns trinta cães em frente nossa casa e eu tinha medo (na época eu estava com 13 anos). No dia seguinte, olhei da sacada e a rua estava vazia então sai para trabalhar; chegando na esquina de casa ao olhar na direção da mataria, presenciei toda aquela "cachorrada" do dia anterior, porém no meio deles havia um enorme cão negro de olhos vermelhos, que me fitou ameaçadoramente, não tirando os olhos de mim enquanto eu não dobrei a esquina e o mais estranho é que nenhum cachorro se aproximava dele. Ao comentar o episódio com alguns vizinhos, os mesmos me disseram se tratar de um lobisomem e que sua aparição por aquelas bandas era normal na época da quaresma.


Jim Jones o pastor do diabo?

autor do maior suicidio coletivo da história.



No dia 18 de novembro de 1978 aconteceria uma trágedia que abalaria o mundo inteiro, em um lugar isolado na Selva da Guiana.

"Morram, morram com alguma dignidade. Vamos acabar logo com isso.Acabar logo com essa agonia" quem falava era o autor que comandava o maior suicidio coletivo da história com mais de 900 de seus seguidores mortos, era o fánatico religioso Jim Jones lider da seita, a Peoples Temple (Templo dos Povos).

James Warren "Jim" Jones foi pastor evangélico americano e fundador da igreja Templo do Povo, que tornou-se sinônimo de grupo suicida após o suicídio em massa de 18 de novembro de 1978 por envenenamento, em sua isolada coletividade comunitária agrícola chamada Jonestown, localizada na Guiana.

Filho de Pai Alcoolatra que não trabalhava, Jim era obsecado desde criança por Morte e Religião. Após fazer um curso de pastor por correspondência fundou uma Igreja em Indiana nos anos 50. Em 1962, se mudou para Belo Horizonte e era um vizinho misterioso. De volta aos EUA, foi para a Califórnia e mudou-se para o interior, e depois para São Francisco. Mas Jones era um tirano no templo onde forçavam aos outros á chama-lhem de Pai e o Deus era Ele Mesmo; Além de se vangloriar por fazer sexo com Homens e Mulheres da seita.

Em 1977 a farça de Jones começava a se desmoronar. Uma revista divulgaria que Jones tirava dinheiro e propriedade dos fiéis era uma central de terror, violência e falsos milagres, etc.
Apovarado ordenou a fuga para a Guiana, e os fiéis sem dar satisfaçoês obedeceram. Construiram uma vila de 12 Km2. De GeorgeTown (capital) até JonesTown são 1 hora de carro 45 minutos em um pequeno barco, mais 1 hora de carro e 6 horas e 30 em um barco floresta adentro. São mais de 10 km de Port Kaituma, o local mais próximo a JonesTown, sem asfalto, até a terra prometida de Jim Jones.

Cerca de 1000 pessoas trabalhavam em JonesTown por 6 dias e 10 horas diárias, tentando cultuvar uma terra estéria. Faltavam comida e higiene. A única fonte de informaçoês era a rádio que Jim Jones fundara .

O povo viveu cerca de 1 ano esquecido na selva, até que recebeu a visita de Leon Ryan e jornalistas da Califórnia, que investigavam se JonesTown era um campo de concentração.

No início Leon foi reçebido com festa, Jim Jones ordenou que todos vestissem as melhores roupas e pareçeçem felizes. Os visitantes começaram a receber bilhetes pedindo ajuda para fugir de JonesTown, um fanático tenta esfaquear Leon Ryan, o cenário é de Caos a comitiva leva 15 pessoas que abandonavam o templo .

Aos chegarem á pequena pista de pouso aproxima-se um caminhão com atiradores e Leon Ryan é morto. Foram 11 feridos e 5 mortos .

Em JonesTown Jim Jones anuncia que o deputado está morto e pede para trazerem a "medicação", que na verdade era refresco misturado com cyaneto. Todas as 303 crianças são mortas, sendo que os pais deram o próprio veneno.

''Se não podemos viver em paz, vamos morrer em Paz. Não é um suicídio coletivo, mas sim um suicídio revolucionário''


Jim Jones não Morreu com o veneno, morreu com um tiro na cabeça.
Foram mais de 900 mortos .