A Zorra Berradeira, também conhecida como Zorra de Odelouca, é uma criatura fantástica do folclore português.
Acredita-se que é uma alma penada ou agouro que aparece em nosso mundo de sete em sete anos, particularmente no litorial de Portugal, na Ribeira de Odelouca, no Algarve.
Ela aparece na forma de uma Zorra ou de sua sombra, um tipo de raposa velha, esperta e que não se pega com facilidade. Ela se manifesta num formato espectral, do tamanho de uma cabra cabeluda, com asas, em meio a rápidos nevoeiros e até nas sombras das pessoas que passa a perseguir.
Quando o sino bate a meia-noite, começam a se ouvir os gritos da Zorra Berradeira, seus berros ecoam pela madrugada, avisando desgraças futuras para aqueles que a ouvem. Quem dá de cara com tal terror, deve tapar os ouvidos e correr do local o mais rápido que puder.
Ela exala um fedor imundo, deixando os habitantes de Odelouca aterrorizados, eles a temem mais que qualquer Bruxa ou algum ser sobrenatural. A imagem postada no início da página é de um quadro do autor Carlos Porfírio, descrevendo a Zorra de acordo com os habitantes dos sítios de Odemira, ''vista de longe parece uma cabra, mas de perto uma ave de asas manchadas e enormes dimensões''.
As lendas para a explicação do surgimento dessa criatura são incertas, alguns dizem que é a alma penada de um homem que morreu quando roubava terrenos, marcando sua parte com o lado maior, ele teria sido mordido por uma raposa louca, e enlouquecido, assim tornando-se amaldiçoado para sempre, tendo que voltar de sete em sete anos no mesmo local, que seria Odelouca. Outros falam que foi uma donzela amaldiçoada que depois de perder a pureza, passou a ter uma vida de escândalos. Existem também versões do ser esquisito ser o herdeiro distante de fúrias antigas e até mesmo Harpias.
No tempo que não aparecia em Portugal, a Zorra Berradeira poderia vagar pelos outros países, amaldiçoando aqueles que caçoassem do seus berros e os perseguindo pelas sombras até o final de sua vida.
Acredita-se que é uma alma penada ou agouro que aparece em nosso mundo de sete em sete anos, particularmente no litorial de Portugal, na Ribeira de Odelouca, no Algarve.
Ela aparece na forma de uma Zorra ou de sua sombra, um tipo de raposa velha, esperta e que não se pega com facilidade. Ela se manifesta num formato espectral, do tamanho de uma cabra cabeluda, com asas, em meio a rápidos nevoeiros e até nas sombras das pessoas que passa a perseguir.
Quando o sino bate a meia-noite, começam a se ouvir os gritos da Zorra Berradeira, seus berros ecoam pela madrugada, avisando desgraças futuras para aqueles que a ouvem. Quem dá de cara com tal terror, deve tapar os ouvidos e correr do local o mais rápido que puder.
Ela exala um fedor imundo, deixando os habitantes de Odelouca aterrorizados, eles a temem mais que qualquer Bruxa ou algum ser sobrenatural. A imagem postada no início da página é de um quadro do autor Carlos Porfírio, descrevendo a Zorra de acordo com os habitantes dos sítios de Odemira, ''vista de longe parece uma cabra, mas de perto uma ave de asas manchadas e enormes dimensões''.
As lendas para a explicação do surgimento dessa criatura são incertas, alguns dizem que é a alma penada de um homem que morreu quando roubava terrenos, marcando sua parte com o lado maior, ele teria sido mordido por uma raposa louca, e enlouquecido, assim tornando-se amaldiçoado para sempre, tendo que voltar de sete em sete anos no mesmo local, que seria Odelouca. Outros falam que foi uma donzela amaldiçoada que depois de perder a pureza, passou a ter uma vida de escândalos. Existem também versões do ser esquisito ser o herdeiro distante de fúrias antigas e até mesmo Harpias.
No tempo que não aparecia em Portugal, a Zorra Berradeira poderia vagar pelos outros países, amaldiçoando aqueles que caçoassem do seus berros e os perseguindo pelas sombras até o final de sua vida.
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