"Estaria o destino de cada pessoa traçado desde o seu nascimento?
Poderia alguém estar predestinado à morrer de uma certa maneira e em um determinado local específico, ou tudo seria um mero acaso, que poderia ter a interferência de criaturas do além?"
Poderia alguém estar predestinado à morrer de uma certa maneira e em um determinado local específico, ou tudo seria um mero acaso, que poderia ter a interferência de criaturas do além?"
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O Relato a seguir descreve uma dessas situações!
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Olá a todos. Eu na verdade nunca presenciei um fato fantasmagórico antes, e também não acredito
muito nessas coisas, mas não posso ignorar esse relato que o meu pai, o qual é um homem muito sério
e detesta mentiras, me contou, e que fica transtornado toda vez que toca no assunto. Essa história se passou com ele.
De acordo com o seu relato, quando ele era solteiro haviam mil e uma maneiras de se divertir sem se preocupar muito com a segurança, pois os delitos eram menos selvagens como os de hoje, acontecendo no máximo, um assalto com uma faca.
Bem, na época, ele e alguns amigos tinham combinado de se encontrar para tomar algumas e colocar o papo em dia.
Então, após um longo dia de trabalho eles se encontraram em um barzinho de esquina e começarem a trocar idéias.
Nessas horas o homem certamente tem dificuldades de lembrar-se que possui casa, e as horas foram passando.
Mas algum infeliz (vocês vão saber por quê), resolveu ter a incrível idéia de ir embora.
O problema é que o idiota estava completamente bêbado e com poucas condições de dirigir, e como todos dependiam dele por causa da carona, pois não havia mais ônibus rodando no horário, resolveram ir embora com o cara assim mesmo.
O começo da viagem foi bem tranqüilo, e parecia que o efeito do álcool já estava acabando.
Todos, exceto o motorista, estavam ficando sóbrios novamente.
Até que de repente, o motorista começou a sorrir sinistramente e aumentar a velocidade do automóvel, sem dar uma palavra.
Começou a gargalhar e o desespero tomou conta dos seus colegas, inclusive do meu pai, que por sua vez, começou desesperadamente a pedir que o seu amigo diminuísse a velocidade.
Este não lhes dava ouvidos e continuava a gargalhar, até que, como num passo de mágica, como se o carro tivesse parado de repente, eles avistaram uma mulher muito bonita, no entanto mal vestida, parada acenando para o carro, como se estivesse chamando todos eles, e todos a viram.
O motorista do carro então deu uma brusca freada no automóvel, mas não conseguiu evitar a batida com um muro.
Graças a Deus, ninguém se feriu, mas o carro se acabou.
No entanto, o que os deixou de cabelo em pé, é que eles tinham acabado de bater no muro de um cemitério.
Todos ficaram assustados, mas depois daquele dia, todos seguiram com suas vidas normalmente, exceto o motorista, que, dois anos mais tarde, misteriosamente morreu em um acidente de carro: BATEU NO MESMO MURO DAQUELE CEMITÉRIO.
Meu velho pai se emociona até hoje, e não gosta muito de contar essa história.
De acordo com o seu relato, quando ele era solteiro haviam mil e uma maneiras de se divertir sem se preocupar muito com a segurança, pois os delitos eram menos selvagens como os de hoje, acontecendo no máximo, um assalto com uma faca.
Bem, na época, ele e alguns amigos tinham combinado de se encontrar para tomar algumas e colocar o papo em dia.
Então, após um longo dia de trabalho eles se encontraram em um barzinho de esquina e começarem a trocar idéias.
Nessas horas o homem certamente tem dificuldades de lembrar-se que possui casa, e as horas foram passando.
Mas algum infeliz (vocês vão saber por quê), resolveu ter a incrível idéia de ir embora.
O problema é que o idiota estava completamente bêbado e com poucas condições de dirigir, e como todos dependiam dele por causa da carona, pois não havia mais ônibus rodando no horário, resolveram ir embora com o cara assim mesmo.
O começo da viagem foi bem tranqüilo, e parecia que o efeito do álcool já estava acabando.
Todos, exceto o motorista, estavam ficando sóbrios novamente.
Até que de repente, o motorista começou a sorrir sinistramente e aumentar a velocidade do automóvel, sem dar uma palavra.
Começou a gargalhar e o desespero tomou conta dos seus colegas, inclusive do meu pai, que por sua vez, começou desesperadamente a pedir que o seu amigo diminuísse a velocidade.
Este não lhes dava ouvidos e continuava a gargalhar, até que, como num passo de mágica, como se o carro tivesse parado de repente, eles avistaram uma mulher muito bonita, no entanto mal vestida, parada acenando para o carro, como se estivesse chamando todos eles, e todos a viram.
O motorista do carro então deu uma brusca freada no automóvel, mas não conseguiu evitar a batida com um muro.
Graças a Deus, ninguém se feriu, mas o carro se acabou.
No entanto, o que os deixou de cabelo em pé, é que eles tinham acabado de bater no muro de um cemitério.
Todos ficaram assustados, mas depois daquele dia, todos seguiram com suas vidas normalmente, exceto o motorista, que, dois anos mais tarde, misteriosamente morreu em um acidente de carro: BATEU NO MESMO MURO DAQUELE CEMITÉRIO.
Meu velho pai se emociona até hoje, e não gosta muito de contar essa história.
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