Um soldado cristão do Império Romano
no século 4. Quando o imperador Diocleciano declarou perseguição aos
adeptos do cristianismo, Jorge protestou e acabou sendo torturado pela
insolência. Ele morreu decapitado em 23 de abril de 303, mas sua
história foi contada em diversas cidades do Império Romano pelos
soldados que estavam em missão. Foi assim que ele ganhou sua fama e
virou são Jorge, o santo guerreiro. Essa é, em teoria, a história
verdadeira, conforme é contada pela Igreja Católica. Mas o santo também
está envolvido em algumas lendas.
Páginas
▼
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Por que 666 é considerado o número da besta?
Porque na Bíblia (texto de João, no capítulo 13 do livro Apocalipse) ele é citado como o "número do monstro".
O documento descreve uma besta-fera parecida com um dragão, com chifres
de cordeiro, poderes maléficos e características violentas e
ameaçadoras.
Segundo interpretações de estudiosos, o 666 seria o código secreto com que os cristãos do primeiro século poderiam identificar o Anticristo - um monstro humanizado que viria ao mundo para dominá-lo e tocar o terror. Sua chegada seria anunciada, de acordo com os escritos, com a abertura do sexto selo, o tocar da sexta trombeta e o derramamento da sexta taça. Ainda segundo especialistas em teologia, não dá para ter certeza de que o número original era 666 pois em manuscritos muito antigos do Apocalipse, ele aparecia como 616.
Segundo interpretações de estudiosos, o 666 seria o código secreto com que os cristãos do primeiro século poderiam identificar o Anticristo - um monstro humanizado que viria ao mundo para dominá-lo e tocar o terror. Sua chegada seria anunciada, de acordo com os escritos, com a abertura do sexto selo, o tocar da sexta trombeta e o derramamento da sexta taça. Ainda segundo especialistas em teologia, não dá para ter certeza de que o número original era 666 pois em manuscritos muito antigos do Apocalipse, ele aparecia como 616.
O que aconteceria se a Terra tivesse mais luas?
Seria uma revolução natural. Pelo menos quatro fenômenos sofreriam
grandes alterações: o ciclo das marés, a duração dos dias, a iluminação
noturna e a quantidade de eclipses lunares. Isso porque nosso satélite
exerce grande influência no sobe-e-desce dos oceanos, na velocidade de
rotação da Terra (que determina a duração dos dias) e na quantidade de
luz refletida do Sol para cá. No infográfico ao lado, a gente explica
com detalhes todas essas mudanças, supondo que nosso planeta azul
tivesse mais duas luas, do mesmo tamanho que a "original" e em
distâncias equivalentes, a 384 mil quilômetros daqui.
A gente está viajando nessa suposição, mas a idéia não é tão absurda assim: alguns pesquisadores juram que a Terra já tem mais de uma lua! Essa tese é superpolêmica, mas uma coisa é certa: nunca chegaremos nem perto do número de luas dos planetas mais distantes do Sol. Astros como Júpiter, Saturno, Netuno, Urano e Plutão estão localizados numa região do sistema solar de baixa temperatura, mais propícia à formação de luas. "O frio impediu que os blocos de gelo resultantes do Big Bang - a megaexplosão que teria criado o universo - se descongelassem. Ao longo de milhões de anos, eles se juntaram a pedaços de pedra e metal, formando satélites atraídos pela gravidade de planetas maiores", afirma a astrônoma Amelie Saintonge, da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. Entre os planetas distantes do Sol, Júpiter tem 16 luas conhecidas, Saturno tem 18, Netuno tem oito e Urano bate o recorde, com 21. A única exceção é último planeta do sistema solar, Plutão, que tem apenas uma lua solitária - o planeta é pequeno e não conseguiu atrair outros astros. A comparação com os planetas próximos ao Sol, onde havia menos matéria-prima para formar luas, revela uma diferença astronômica no número de satélites. Mercúrio e Vênus não têm luas, a Terra só tem uma e Marte, duas.
A gente está viajando nessa suposição, mas a idéia não é tão absurda assim: alguns pesquisadores juram que a Terra já tem mais de uma lua! Essa tese é superpolêmica, mas uma coisa é certa: nunca chegaremos nem perto do número de luas dos planetas mais distantes do Sol. Astros como Júpiter, Saturno, Netuno, Urano e Plutão estão localizados numa região do sistema solar de baixa temperatura, mais propícia à formação de luas. "O frio impediu que os blocos de gelo resultantes do Big Bang - a megaexplosão que teria criado o universo - se descongelassem. Ao longo de milhões de anos, eles se juntaram a pedaços de pedra e metal, formando satélites atraídos pela gravidade de planetas maiores", afirma a astrônoma Amelie Saintonge, da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. Entre os planetas distantes do Sol, Júpiter tem 16 luas conhecidas, Saturno tem 18, Netuno tem oito e Urano bate o recorde, com 21. A única exceção é último planeta do sistema solar, Plutão, que tem apenas uma lua solitária - o planeta é pequeno e não conseguiu atrair outros astros. A comparação com os planetas próximos ao Sol, onde havia menos matéria-prima para formar luas, revela uma diferença astronômica no número de satélites. Mercúrio e Vênus não têm luas, a Terra só tem uma e Marte, duas.
Polêmica – Cientistas Russos alertaram: Nova Era Glacial chegará em 2014
Uma nova era do gelo se inciará em 2014, de acordo com
uma previsão climática apresentada pelos cientistas russos do Instituto
Gazprom VNIIGAZ. Rauf Galiulin e Vladimir Bashkin afirmam que no ano
que vem a Terra entrará em uma fase de queda gradual da temperatura e
deve chegar ao ápice dentro de um período de 50 anos, resultando em uma
nova era glacial. (Global Warming Policy
Foundation). Segundo a publicação, os pesquisadores afirmam ainda que,
ao contrário do que ditam todas as teorias relacionadas ao aquecimento
global, a ação dos humanos exerce pouca ou nenhuma influência sobre o
clima da terra. Conforme o explicado por eles, a variação da temperatura
estaria associada aos ciclos de atividade solar, que realmente estão
sofrendo uma redução.
gélida era, dever ter início em 2014, com uma queda não tão acentuada de temperatura no primeiro momento. Entretanto, depois de algumas décadas, a diminuição será mais ativa e perceptível. De acordo com uma matéria publicada pelo Site Times, a baixa atividade do ciclo solar atual — o chamado “Ciclo 24” — vem deixando alguns cientistas intrigados, além de despertar questões sobre quais podem ser as consequências disso para o nosso planeta. Ainda segundo o Times, a última vez que aconteceu uma grande queda na atividade do ciclo solar foi entre os anos de 1650 e 1715, durantes os quais pouquíssimas mancha solares foram observadas. Coincidentemente, nesse período ocorreu uma queda acentuada nas temperaturas no planeta, provocando o que ficou conhecido como a “Pequena Era do Gelo” na Europa e América do Norte.
gélida era, dever ter início em 2014, com uma queda não tão acentuada de temperatura no primeiro momento. Entretanto, depois de algumas décadas, a diminuição será mais ativa e perceptível. De acordo com uma matéria publicada pelo Site Times, a baixa atividade do ciclo solar atual — o chamado “Ciclo 24” — vem deixando alguns cientistas intrigados, além de despertar questões sobre quais podem ser as consequências disso para o nosso planeta. Ainda segundo o Times, a última vez que aconteceu uma grande queda na atividade do ciclo solar foi entre os anos de 1650 e 1715, durantes os quais pouquíssimas mancha solares foram observadas. Coincidentemente, nesse período ocorreu uma queda acentuada nas temperaturas no planeta, provocando o que ficou conhecido como a “Pequena Era do Gelo” na Europa e América do Norte.
Qual sua opinião acerca desse estudo publicado? As baixas temperaturas atuais no hemisfério norte tem alguma relação?
Triângulo das Bermudas ainda te deixa curioso?
A área conhecida como Triângulo das Bermudas, ou Triângulo do Diabo, abrange cerca de 500.000 quilômetros quadrados de oceano ao largo da ponta sudeste da Flórida. Quando Cristovão Colombo navegou pela área em sua primeira viagem ao Novo Mundo, ele informou que uma grande chama de fogo (provavelmente um meteoro) caiu no mar uma noite e que uma estranha luz apareceu na distância de algumas semanas mais tarde. Ele também escreveu sobre leituras da bússola irregulares, talvez porque naquela época uma pequena parte do Triângulo das Bermudas é um dos poucos lugares na Terra onde o norte verdadeiro e o norte magnético são alinhados.
Ilustração segundo alguns teóricos da conspiração.
Mais
de 100 navios e aviões desapareceram, desde o final da Segunda Guerra,
entre o arquipélago das Bermudas, o estado da Flórida, nos Estados
Unidos, e a cidade de San Juan, em Porto Rico. Os limites dessa região
formam um triângulo imaginário sobre as águas do mar do Caribe que há séculos desperta temores. Ainda assim, a fama do Triângulo das Bermudas como cenário de fenômenos inexplicáveis cresceu mesmo a partir de dezembro de 1945, quando cinco aviões da Marinha americana sumiram sem deixar vestígios.
A Marinha e Guarda Costeira dos EUA afirmam que não há explicações sobrenaturais para desastres no mar, e suas experiências sugerem que as forças combinadas da natureza e da falha humana superam até mesmo a ficção científica mais inacreditável.